domingo, maio 13, 2007

O Amor

Há filmes verdadeiramente sublimes...
E há momentos desse filmes que nos marcam para uma vida inteira.
"Liberdade"... Palavra bonita e muito séria! Mas será que somos verdadeiramente livres? De fazermos o que queremos, como queremos e quando queremos?
A "solução" vem no fim do filme na forma de uma belíssima sinfonia... A rever...

Só há uma coisa que nos liberta... verdadeiramente...


Ainda que eu fale a língua dos anjos,
Se não tivesse amor,
Seria como o címbalo que retine.
Ainda que eu tivesse o dom da profecia,
O conhecimento de todos os mistérios
E de toda a ciência;
Ainda que eu tivesse tão grande fé,
A ponto de transportar montanhas,
Se não tivesse amor
Nada seria.

O amor é paciente,
O amor é prestativo,
Tudo espera
Tudo suporta.
O amor jamais perecerá.

As profecias desaparecerão
As línguas cessarão
E a ciência também desaparecerá
As profecias desaparecerão
As línguas cessarão
E a ciência também desaparecerá

Agora, portanto, permanecem
A fé, a esperança e o amor
A maior delas, porém
É o amor.
A maior delas, porém
É o amor.
A maior delas, porém
É o amor.


(adapt. de 1 Cor 13)

3 comentários:

Ana disse...

desculpa mas não percebi qual foi o filme :(
Esta epístola de S.Paulo é belíssima :D

Rui disse...

Isso agora... Vou pensar... ;-)

Rui disse...

Já agora...
O filme chama-se "Azul"... :-)

 
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